Chegamos ao fim de 2020. Um ano que será lembrado como o ano em que a pandemia causada pelo vírus, precipitou uma ruptura maior no funcionamento da sociedade.
Será provavelmente lembrado também como o momento de uma ruptura da qual nossa sociedade não mais se recuperarão completamente. Os impactos avassaladores decorrentes do vírus neste ano, deixarão doravante as sociedades, mesmo as mais ricas, ainda mais desiguais e mais vulneráveis, menos aptas a recuperar seu desempenho anterior. Vejamos o lado negativo deste ano: perdemos emprego, as dividas aumentaram, perdemos entes queridos, amigos, vizinhos e irmãos na fé. Tivemos abuso na desobediência das orientações medicas e sanitárias, houve corrupção demasiada, roubos, atentados, nuvem de gafanhotos, tufos, explosões, mortes, ciclones, terremotos, enfim, uma soma imensa de fatalidades, que abalaram o mundo, vida da humanidade, as finanças de todos países, mesmo os mais ricos. Ficamos sem os Sacramentos, igrejas fechadas.... distanciamento de pessoas amadas.
E vimos também a maioria abusando de Deus, na desobediência, na agressividade e no pouco caso com as outras pessoas.
E qual o lado positivo? Ora aprendemos a dar valor as pessoas, nunca havíamos pensando a falta que faz a presença do outro, o abraço, a convivência familiar (todos em casa) o controle financeiros, experimentamos a providencia na economia da casa, valorizamos a fé, a necessidade de olhar para Deus e percebermos que tudo esta em Seu controle.
Nos tornamos mais amáveis, menos exigentes conosco e com o próximo. Aprendemos a se fazer presente pela rede da internet, nas lives, missas transmitidas, recados diários aos que estavam longe ou perto. Afinal, percebemos que somos humanos e limitados. Qual será nossa conduta pessoal e familiar daqui para frente? O Apostolo Paulo dia em Romanos 8, 31-39 - “Que diremos depois disso? Se Deus é por nós, quem será contra nós".
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