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Foto do escritorHenrique Santos Filho

DE QUEM SOMOS ESCRAVOS?

Hoje somos dominados por uma sociedade consumista e que visa apenas à posse da moeda.

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O dinheiro é a divindade mais adorada em todos os lugares. Eficiente ou não, essa mentalidade destrutiva e falsamente moderna, leva o ser humano cada vez mais para perto do inimigo atento e esperto.

Ao cometermos uma injustiça ou, simplesmente nos omitirmos e com isso, impedimos que a justiça seja feita, contribuímos para a vitória do mal.

Em nossa sociedade consumista e desumanizada, nada vale mais que o dinheiro.

A vida humana e o amor ao próximo tornaram-se conceitos ultrapassados e distantes para muitas pessoas "de bem". No palco da vida, atores e atrizes representam ao vivo e a cores o triste espetáculo da falsa felicidade. Repletos de bens, posses e luxo; vagam pela terra, vazios e alheios ao sofrimento brutal que os cerca. Cegos pelas luzes da facilidade e do hedonismo seguem com suas vidas vazias entregando-se as drogas, ao sexo sem sentido e sem amor; e invariavelmente terminam abreviando suas vidas pelo suicídio consciente ou inconsciente, através do abuso do álcool e das drogas.

Deus Pai e Seu Filho Nosso Senhor Jesus Cristo, imaginaram e desejaram muito mais para a humanidade. Mais do que joias, carros, casas luxuosas e roupas caras. Eles imaginaram que sua principal criação viveria feliz.

Mesmo após ter sido traído por Adão, Deus ainda manteve o homem em seu coração; enviando seu próprio filho para ser martirizado e morto por nós e, dessa forma, poder mostrar o quanto nos ama e nos perdoa mais uma vez.

Por isso mesmo, da próxima vez que você se sentir infeliz por não ter conseguido comprar algo, pense novamente e veja tudo o que você pode ter até agora. Pense em como seria pior a sua vida se o pouco que tem lhe fosse tirado. E imagine como seria viver como os milhões que têm muito menos que você ou nada têm.

A cada passo, a cada conquista, pense no seu próximo. Pense na pessoa da porta ao lado. Pense que a verdadeira felicidade é viver em harmonia e sem desejos absurdos. Pense primeiro em como você é afortunado e que milhares (ou milhões) sofrem muito mais que você.

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