Na vida familiar acontecem situações que provocam feridas profundas nas pessoas que a compõe: esposo, esposa e filhos.
Quantos sofrimentos são gerados por causa de comportamentos que se observam nas pessoas e que acabam feriando as outras. Na família acontecem muitos casos de rejeição: pai que rejeita o filho, mãe que rejeita a filha, porque esta tem manias ou por ciúmes e até inveja; filho que rejeita o pai, porque este bebe, fuma ou tem outros pecados; esposa que rejeita o marido (até em situações de sexualidade conjugal); esposo que rejeita e esposa e assim por diante.
A rejeição provoca rupturas interiores profundas no laço do relacionamento humano e se manifesta em sentimentos de mágoa, fechamento e individualismo.
O pior é quando a pessoa acaba se sentindo rejeitada por todos, até por Deus. Para fechar essa ferida, é preciso pedir a força do Espírito Santo e o exercício da acolhida mútua, da aceitação do outro como ele é, com defeitos, imperfeições e pecados.
No lugar da atitude de rejeitar, colocar a atitude de aceitar e amar profundamente.
Você pode observar como a raiz de todas as brigas na família é porque damos lugar as desavenças, agressões e brigas. São discussões enormes, as pessoas acabam não se entendendo mais e, por qualquer coisa, acabam se agredindo com palavras e, as vezes, até fisicamente.
O que mais acontece é a agressão moral: palavras que destroem, de acusação e constrangimento.
O passo necessário para evitar essas "doenças" de rejeição, de desamor, agressão, e pedir a graça do Senhor Jesus que envie da parte do Pai o ESPIRITO SANTO, para nos consolar, guiar, iluminar com serenidade, perdão e recomeço.
Como o filho prodigo, Deus espera nossa volta e nos acolhe com Sua Misericórdia. (Lc. 15, 11-32)
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