A tarefa dos consagrados é testemunhar a experiência de Deus que se realiza em sua alma e coração.
É uma entrega movida não por interesses humanos, mas com exigências de acolher os mais pobres e excluídos da sociedade. Uma entrega para ser acolhida por um coração orante e sacrificado que quer levar o Pão e a Palavra de Deus vivenciados na alma e no coração do consagrado e da consagrada.
É ser um domínio exclusivo de Deus, realizada ao compasso de uma vida unida a Jesus Sacramentado, especialmente na Eucaristia e na contemplação da vida de Cristo de cada consagrado.
Quando a vida de uma alma está plenamente imbuída de Deus então, e só então, a vida ativa encontra plenamente sua razão de ser.
Dela virão frutos abundantes de eficácia apostólica e de conversão das almas. A presença operativa dos consagrados será certamente de grande utilidade para a Igreja quando estes saberão demonstrar com a própria vida e a própria conduta, inclusive não tendo receio de apresentar-se externamente como tal, que são almas que se deram a Deus incondicionalmente.
Servir a Igreja como ela quer ser servida é o grande desafio que cada consagrado deveria propor-se a hora de discernir suas opções, não somente em sua comunidade, mas também, ao assumir individualmente uma colaboração na vida da Igreja.
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